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Humberto de Campos - Diário Secreto

Ref: 9788563876591
Marca: Tinta Negra
Data de lançamento: 22/11/2018

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Descrição Geral

Sinopse:
Diário Secreto de Humberto de Campos, é uma obra em 2 volumes dentro de um único livro, escrita durante quase 30 anos. Aos decorrer as páginas, datadas de maio de 1906 a dezembro de 1934, são revelados os segredos e confissões de Humberto, um homem apaixonado, incansável e que teve a infelicidade de adoecer no auge de sua vida. Humberto sofria de hipertrofia da hipófise, uma doença degenerativa que o fez sofrer brutalmente.
Em seu diário, cataloga os vícios dos tipos humanos e da sociedade da época. Destila, na narração de casos e boatos, a sua intensa ironia - tão maledicente quanto absolutamente genial. Registra, em seu característico tom corrosivo, segredos e tramoias que presenciou ou que ouviu de terceiros. E, com isso, compõe um raro retrato de anos muito intensos na história brasileira, descrevendo em minúcias os bastidores da vida política e literária nas décadas de 1920 e 1930.

Temas:
Ficção, mistério e fantasia

Gênero:
Conto, Crônicas

Literatura:
Brasileira

Organizadora:
Aline Haluch

Autor:
Humberto de Campos

Projeto Gráfico:
Studio Creamcrackers

Páginas:
166

Acabamento:
Brochura

ISBN:
9788563876591

Ano de Edição:
2014

Idioma:
Português

Produto Digital:
Não

Dimensões:
14 x 21 cm

Editora:
Tinta Negra

Sobre a Autor:
Humberto de Campos Veras nasceu em Miritiba, atual Humberto de Campos, Maranhão, em 1886. Autodidata, escreveu quarenta volumes que abrangem poesia, contos, crônicas, memórias, crítica literária e artigos para jornais e revistas. Foi jornalista, crítico, contista e memorialista. Com a morte do pai, aos seis anos, mudou-se para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Aos 17 anos muda-se para o Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi redator do jornal O Imparcial. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã. Humberto de Campo foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 30 de outubro de 1919 e, em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. Em 1933, com a saúde já debilitada, publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias (1886-1900), crônicas das suas lembranças de infância e juventude. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia. Autodidata, Humberto de Campos foi um poeta neoparnasiano. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.

 

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