Ler É
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A leitura de um livro pode provocar coisas inimagináveis! Ler pode ser uma gostosa brincadeira, uma fantástica aventura ou um mergulho em si mesmo. Este livro é uma homenagem a todos os apaixonados por literatura. Com frases curtas sobre o que ler significa, o livro cativa também a todos os que ainda não descobriram o encantamento da. O casamento perfeito de texto e imagem leva o leitor a pensar na relação das frases com os desenhos e a imaginar novas situações.
Temas:
Literatura, Filosofia, Fantasia, Ficção
Gênero:
Romance
Literatura:
Infanto Juvenil
Autor:
Anna Claudia Ramos
Ilustração:
Patrícia Melo
Páginas:
36
Acabamento:
Brochura
ISBN:
978-85-7933-015-5
Ano de Edição:
2012
Idioma:
Português
Produto Digital:
Não
Dimensões:
23 x 21
Editora:
Zit Editora
Os Autores:
Anna Claudia Ramos Sou carioca, escritora, ilustradora, mestre em Ciência da Literatura pela UFRJ, sócia-diretora do Atelier Vila das Artes Produção Editorial e mediadora do programa Leitura em debate: a literatura infantil e juvenil na Biblioteca Nacional. Viajo pelo Brasil afora ministrando palestras e oficinas. Para escrever esta história, me inspirei na magia e no encantamento que a leitura e o contato com os livros proporcionam. Desde menina sempre acreditei que ler é de fato uma gostosa brincadeira. Os livros me davam asas para conhecer outros mundos, assim como a brincadeira me fazia reinventar o meu mundo. Eles também viravam cama para as minhas bonecas, isso quando não formavam as paredes das casinhas que eu inventava. Verdadeiras casas-livros com paredes de histórias. Livros e brinquedos me alimentavam da mesma maneira: faziam minha imaginação engordar e crescer. Faziam meu mundo mais feliz.
Patrícia Melo Gosto muito de ler e, apesar de já ser grandinha, adoro livros infantis. Quando compro um para mim, com vergonha de dizer que é meu, digo que vou dar de presente (risos). Quando eu tinha uns oito anos, minha mãe me deu Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias, da Ruth Rocha, que tive de dividir com meu irmão mais novo. Claro que era uma briga, porque, além de nós dois gostarmos da mesma história, competíamos para ver quem criava mais nomes para as coisas. É que o Marcelo, o personagem do livro, chamava colher de ?mexedor?, cachorro de ?Latildo? ? era e é o nome de que eu mais gosto ? e a casinha do Latildo de ?moradeira?. Eu vibrava! Também pensava, e ainda penso, que podemos inventar e criar tudo o que quisermos, assim de brincadeira, para a vida ficar mais divertida! Acho que por isso escolhi ser designer. Assim, vivo criando coisas. Melhor ainda é juntar o trabalho de designer com a literatura. Aí fica perfeito!